quarta-feira, 8 de junho de 2011

Battlefield x Call of Duty

Resolvi escrever nesse post sobre esses 2 maravilhosos games Multiplataforma, contando um pouco de cada um deles e com isso podemos ver como é difícil decidir qual é o melhor....



Vamos lá...um pouquinho da historia de battlefield e análise...
Battlefield: Bad Company 2 traz-nos de volta a companhia “B”, onde novamente somos Preston Marlowe. Embora tenhamos terminado o jogo anterior cheios de material amarelo, ouro para os amigos, estamos novamente perante um confronto maior, e o dever nos chama. Existe quase uma necessidade de reforma para esta companhia, pois as idades já pesam. Quando pensam que é a última missão, eis que são apanhados numa trama que os obriga mais uma vez a serem os heróis da festa.
Uma das coisas que salta à vista quando mal iniciamos o jogo, é a ausência do irritante, “Começo aqui, está ali o fumo vermelho e acabamos ali”. Agora não sabemos onde acaba a missão, ou que caminho percorrer. Embora exista um caminho a percorrer único, mais fechado, onde as sequências scriptadas são em maior número, não deixa de ser muito mais interessante e com muito mais acção. Existem níveis onde teremos campos abertos, mas agora tudo faz mais sentido, no sentido que ao percorrermos temos um objectivo muito bem definido, e não apenas, “Ok tenho que andar quilómetros só porque sim.” A DICE parece ter aprendido com os erros e ouvido as críticas, pois ausentes estão também as seringas de energia, onde se recarregavam automaticamente. Agora temos um certo período de vida, se começarmos a sofrer o ecrã fica vermelho até morrermos. Para fugir a isto temos que nos esconder e esperar que as coisas acalmem.

No modo multi-jogador, podemos contar com imensos veículos, terrestres e aéreos. Agora a condução, principalmente dos tanques, e a troca de posição, está tudo mais fácil e com uma jogabilidade melhor0. Ouvir os disparos, ou simplesmente bombardear torres inimigas é algo que apenas jogando que se consegue ver até onde a DICE conseguiu levar o jogo. Existem quatro modos de jogo, o Conquest (onde tentamos capturar a base inimiga), o Rush, o Squad Deathmatch e o Squad Rush. Embora pareçam poucos, na verdade não existe sensação de falta em nada. Pela grandiosidade das batalhas e momentos de simples delírio e destruição nada fica a dever, e por ser simples a forma e objectivos, talvez esteja aqui a razão do divertimento.


Então, na campanha outros modos reforçam a tendência para o multiplayer e consolidam a dimensão da obra. Assim e como grande novidade a Infinity introduziu um novo modo de jogo; o Specials-Ops. Pequenas missões que podem ser concluídas por objectivos dentro de um tempo limite. Podemos jogar em modo online com um amigo ou local em ecrã dividido. Existem diversas operações, algumas delas por tempo outras por objectivos. Podemos sempre escolher o nível de dificuldade, sendo que em cada operação recolhemos estrelas consoante o nosso resultado. Ao todo teremos 69 estrelas para ganhar. Sendo que as fases estão divididas, começando em Alfa, Bravo, Charlie, Delta e por fim a última, a Echo. Para podermos chegar aos níveis seguintes teremos que obrigatoriamente ganhar determinadas estrelas. Sem elas, as fases estão bloqueadas. Esta novidade proporciona outra longevidade ao jogo, não fosse o seu modo online já por si inesgotável. Algumas operações primam pela acessibilidade, mas em níveis mais elevados podem esperar nervos à flor da pele e muita frustração. É tudo quase em base de tentativa e erro, pois pelo número de vezes que morremos permite perceber o que fazer e que estratégia adoptar.



Os dois games ganahar nota 9,0 no site eurogamer cujo sistema de pontuação é bastante rigida,basta escolher um e jogar muito principalmente no modo online...

Um comentário:

  1. Boa noite,

    Seguinte, eu prefiro o Battlefield...acho que o COD foi uma cópia do Bat. Mas mesmo assim, dois ótimos jogos, melhor ainda on line.

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